Muitos irmãos perguntam porque eu recomendo a Bíblia de Estudo Dake.
Pastor Ciro responde:
Não vejo muita utilidade em carregar comigo uma Bíblia de estudo. Prefiro tê-la em minha estante, para consultá-la quando necessário. Também nunca gostei de fazer a minha leitura devocional das Escrituras numa Bíblia de estudo. Prefiro ler o texto puro, a fim de descobrir, prazerosamente, com a ajuda do Espírito Santo, os tesouros da Palavra de Deus.
Quais são as utilidades das Bíblias de estudo? Não as considero muito úteis na mão dos pregadores e ensinadores, no púlpito, nem na leitura devocional. Elas são mais úteis nas pesquisas, quando preparamos um sermão, uma aula, ou confeccionamos uma apostila, escrevemos um artigo, um livro, etc.
Um estudioso da Bíblia, ainda que não seja um erudito, pode ter em sua estante várias Bíblias de estudo, como a Pentecostal, a Thompson, a de Aplicação Pessoal, a Shedd, a Almeida, a Scofield e — por que não? — a Bíblia de Estudo Dake.
A minha iniciativa em recomendar a Dake se dá em razão da sua utilidade, que é infinitamente maior que as suas poucas e tão propaladas incongruências. Estas eu nem preciso destacar aqui, pois alguns exegetas já vêm fazendo isso — uns de maneira coerente, equilibrada; outros (eisegetas), de modo sofrível, supervalorizando questiúnculas que a nada levam, a não ser à confusão.
É evidente que, em meio a uma infinidade de notas, encontrar-se-ão algumas incongruências. Mas deverá o estudioso, em razão das tais, desprezar todo o rico conteúdo da Dake? Ora, ao folhearmos essa obra, estamos diante de um tesouro, com aproximandamente 9.000 títulos informativos, 500.000 (quinhentas mil!) referências cruzadas, em meio a 35.000 notas e comentários. Não é possível que alguém, por mais crítico que seja, prefira ater-se a algumas incongruências, ante tantas informações, em sua maioria úteis!
Na Bíblia de Estudo Dake, palavras importantes, em hebraico e grego, são mencionadas com aplicações e definições traduzidas; vocábulos arcaicos e difíceis são explicados. E, para os pregadores e ensinadores, há mais de 8.000 esboços e 2.000 ilustrações! Vale a pena jogar tudo isso fora por causa de algumas poucas incongruências? Penso que não. Caso contrário, não sobraria nada em nossa estante, a não ser a própria Bíblia Sagrada!
Para quem não sabe, o imperfeito, cheio de falhas — concordo —, Finis Jennings Dake trabalhou durante 100.000 (cem mil!) horas, ao longo de 43 anos, para produzir essa obra. Ele tinha sim, reconheço, algumas ideias pouco ortodoxas, mas não era nenhum aproveitador, mercantilista ou pregador circense. Não! Dake dedicou boa parte de sua imperfeita vida ao estudo da Bíblia. Considero um pecado compará-lo a manipuladores de plateia, milagreiros, aproveitadores, que não dedicam diariamente sequer cinco minutos ao estudo da Palavra.
Diante do exposto, comprove você mesmo, caro leitor. Visite uma loja da CPAD ou uma livraria em que haja uma Bíblia de Estudo Dake e abra-a na primeira página do livro de Gênesis. Antes das notas, abaixo do texto bíblico, há uma introdução ao aludido livro. Observe a preocupação de Dake com os detalhes — não há dúvidas de que ele queria ajudar o estudioso da Bíblia, e não enganá-lo, como alguns têm sugerido de modo injusto.
Data e local: Foi escrito quando o autor era pastor com Jetro, ou no Sinai como uma introdução para a lei – por volta de 1688 a.C.
Autor: Moisés, o legislador e líder de Israel durante o êxodo e a peregrinação no deserto.
Prova da autoria: Para estabelecer a prova da autoria de Gênesis é preciso fazer o mesmo para todo o Pentateuco – os 5 primeiros livros da Bíblia, chamados de A Lei pelos judeus e que formam a base da teocracia hebraica. A palavra Pentateuco significa 5. Os livros atuais foram originalmente um volume dividido em 5 seções. A separação em 5 livros foi feita pelos tradutores alexandrinos da Septuaginta, da qual vieram os atuais nomes dos livros como também a palavra Pentateuco.
16 provas de que Moisés escreveu o Pentateuco
1 Deus ordenou-lhe que escrevesse um livro (Êx 17.14; 34.27).
2 Moisés escreveu um livro (Êx 24.5-7; Nm 33.2; Dt 31.9).
3 Ele chamou seu livro de o livro da aliança (Êx 24.7), o livro desta lei (Dt 28.58,61); e este livro da lei (Dt 29.20-27; 30.10; 31.24-26). Isso inclui todo o Pentateuco, que foi considerado pelos judeus, um livro de 5 partes.
4 Cópias do livro de Moisés eram feitas para os reis (Dt 17.18-20).
5 Deus reconhece o livro da lei como escrito por Moisés, e ordenou que ele fosse a regra de conduta para Josué (Js 1.8; 8.30-35).
6 Josué aceitou o livro da lei como sendo escrito por Moisés e copiou-o em 2 montes (Dt 11.26-32; Js 8.30-35). Ele contribuiu com o livro, escrevendo talvez o último capítulo (Dt 34) sobre a morte de Moisés (Js 24.26).
7 Josué ordenou a todo Israel que obedecessem ao livro da lei de Moisés (Js 23.6).
8 Durante o período dos reis, esse livro era a lei:
(1) Davi o reconheceu (1 Cr 16.40).
(2) Salomão foi encarregado por Davi de mantê-lo (1 Rs 2.3).
(3) Ele foi achado e obedecido por Josias e Israel (2 Rs 22.8–23.25; 2 Cr 34.14–35.18).
(4) Josafá o ensinou a todo o Israel (2 Cr 17.1-9).
(5) Joiada obedeceu a ele (2 Rs 12.2; 2 Cr 23.11,18).
(6) Amazias obedeceu a ele (2 Rs 14.3-6; 2 Cr 25.4).
(7) Ezequias obedeceu a ele (2 Cr 30.1-18).
9 Os profetas referem-se a ele como a lei de Deus escrita por Moisés (Dn 9.11; Ml 4.4).
10 Tanto Esdras como Neemias atribuem o livro da lei a Moisés (Ed 3.2; 6.18; 7.6; Ne 1.7-9; 8.1,14,18; 9.14; 10.28,29; 13.1).
11 Cristo atribui toda a lei – todos os 5 livros do Pentateuco – a Moisés (confira Lc 24.27,44 com Gn 3.15; 12.1-3; Mc 12.26 com Êx 3; e Mc 7.10 com Êx 20.12; 21.17. Veja também Jo 1.17; 5.46; 7.19,23).
12 Os apóstolos atribuíram a lei a Moisés (At 13.39; 15.1,5,21; 28.23).
13 Por mais de 3.500 anos, era consenso entre estudiosos judeus e o povo comum que Moisés escreveu o Pentateuco. Os judeus de todos os tempos da história nunca questionaram isso.
14 Escritores pagãos – Ticitus, Juvenal, Strabo, Longinus, Porfírio, Juliano e outros – concordam sem questionamento que Moisés escreveu o Pentateuco.
15 Líderes religiosos entre os pagãos – Maomé e outros – o atribuem a Moisés.
16 Evidências no próprio livro provam um autor:
(1) O Pentateuco foi escrito por um hebreu que falava a língua hebraica e apreciava os sentimentos dessa nação. Moisés cumpria esse requerimento.
(2) Foi escrito por um hebreu familiarizado com o Egito e a Arábia, seus costumes e cultura. Desde que os ensinos egípcios foram cuidadosamente ocultados para os estrangeiros, e eram somente para os sacerdotes e a família real, Moisés era o único hebreu conhecido que poderia cumprir esse requisito (At 7.22; Hb 11.23-29).
(3) Há uma exata correspondência entre as narrativas e as instituições, mostrando que ambos são do mesmo autor.
(4) A concordância no estilo dos 5 livros prova um único autor.
(5) O próprio Moisés declarou claramente ser ele o escritor desta lei. Veja Êxodo 24.4; Números
33.2; Deuteronômio 31.9,22.
Tema: A criação, a queda e a redenção da raça humana através de Jesus Cristo. Em torno disso, centraliza-se toda a revelação divina e verdade das Escrituras. O livro é a sementeira de toda a Bíblia e é a correta compreensão de cada parte dela. O Gênesis é a fundação sobre a qual toda divina revelação baseia-se e é construída. E não somente isso, mas entra e forma uma parte integrante de toda a revelação. Cada grande doutrina das Escrituras encontra suas raízes em Gênesis em princípio, tipo ou simples revelação.
Propósito: Revelar ao homem a origem do céu e da terra e de todas as demais coisas. Declarar Deus como um Criador pessoal e mostrar que nada evoluiu através de bilhões de anos. Registrar a história da queda do homem e a presença do pecado na terra como uma introdução para sua lei.
Estatísticas: 1º livro da Bíblia; 50 capítulos; 1.533 versos; 38.267 palavras; 1.156 versículos começados com e; 1.385 versos de história; 149 questões; 56 profecias; 123 versículos com profecias cumpridas; 23 versículos com profecias não cumpridas; 16 capítulos curtos; 24 longos; o 16º capítulo tem 16 versos; o 32º capítulo tem 32 versos; 5 capítulos têm 34 versos (...)
Sabe por que eu gosto da Bíblia de Estudo Dake? Porque ela é útil. E por que o seu autor — a despeito de não ter sido bem-sucedido em todas as suas descobertas, por ser imperfeito — não teve como motivação enganar o povo de Deus.
Julgando tudo segundo a reta justiça e retendo o que é bom, conforme 1 Tessalonicenses 5.21 e João 7.24,
CSZ
Pastor Ciro responde:
Não vejo muita utilidade em carregar comigo uma Bíblia de estudo. Prefiro tê-la em minha estante, para consultá-la quando necessário. Também nunca gostei de fazer a minha leitura devocional das Escrituras numa Bíblia de estudo. Prefiro ler o texto puro, a fim de descobrir, prazerosamente, com a ajuda do Espírito Santo, os tesouros da Palavra de Deus.
Quais são as utilidades das Bíblias de estudo? Não as considero muito úteis na mão dos pregadores e ensinadores, no púlpito, nem na leitura devocional. Elas são mais úteis nas pesquisas, quando preparamos um sermão, uma aula, ou confeccionamos uma apostila, escrevemos um artigo, um livro, etc.
Um estudioso da Bíblia, ainda que não seja um erudito, pode ter em sua estante várias Bíblias de estudo, como a Pentecostal, a Thompson, a de Aplicação Pessoal, a Shedd, a Almeida, a Scofield e — por que não? — a Bíblia de Estudo Dake.
A minha iniciativa em recomendar a Dake se dá em razão da sua utilidade, que é infinitamente maior que as suas poucas e tão propaladas incongruências. Estas eu nem preciso destacar aqui, pois alguns exegetas já vêm fazendo isso — uns de maneira coerente, equilibrada; outros (eisegetas), de modo sofrível, supervalorizando questiúnculas que a nada levam, a não ser à confusão.
É evidente que, em meio a uma infinidade de notas, encontrar-se-ão algumas incongruências. Mas deverá o estudioso, em razão das tais, desprezar todo o rico conteúdo da Dake? Ora, ao folhearmos essa obra, estamos diante de um tesouro, com aproximandamente 9.000 títulos informativos, 500.000 (quinhentas mil!) referências cruzadas, em meio a 35.000 notas e comentários. Não é possível que alguém, por mais crítico que seja, prefira ater-se a algumas incongruências, ante tantas informações, em sua maioria úteis!
Na Bíblia de Estudo Dake, palavras importantes, em hebraico e grego, são mencionadas com aplicações e definições traduzidas; vocábulos arcaicos e difíceis são explicados. E, para os pregadores e ensinadores, há mais de 8.000 esboços e 2.000 ilustrações! Vale a pena jogar tudo isso fora por causa de algumas poucas incongruências? Penso que não. Caso contrário, não sobraria nada em nossa estante, a não ser a própria Bíblia Sagrada!
Para quem não sabe, o imperfeito, cheio de falhas — concordo —, Finis Jennings Dake trabalhou durante 100.000 (cem mil!) horas, ao longo de 43 anos, para produzir essa obra. Ele tinha sim, reconheço, algumas ideias pouco ortodoxas, mas não era nenhum aproveitador, mercantilista ou pregador circense. Não! Dake dedicou boa parte de sua imperfeita vida ao estudo da Bíblia. Considero um pecado compará-lo a manipuladores de plateia, milagreiros, aproveitadores, que não dedicam diariamente sequer cinco minutos ao estudo da Palavra.
Diante do exposto, comprove você mesmo, caro leitor. Visite uma loja da CPAD ou uma livraria em que haja uma Bíblia de Estudo Dake e abra-a na primeira página do livro de Gênesis. Antes das notas, abaixo do texto bíblico, há uma introdução ao aludido livro. Observe a preocupação de Dake com os detalhes — não há dúvidas de que ele queria ajudar o estudioso da Bíblia, e não enganá-lo, como alguns têm sugerido de modo injusto.
Data e local: Foi escrito quando o autor era pastor com Jetro, ou no Sinai como uma introdução para a lei – por volta de 1688 a.C.
Autor: Moisés, o legislador e líder de Israel durante o êxodo e a peregrinação no deserto.
Prova da autoria: Para estabelecer a prova da autoria de Gênesis é preciso fazer o mesmo para todo o Pentateuco – os 5 primeiros livros da Bíblia, chamados de A Lei pelos judeus e que formam a base da teocracia hebraica. A palavra Pentateuco significa 5. Os livros atuais foram originalmente um volume dividido em 5 seções. A separação em 5 livros foi feita pelos tradutores alexandrinos da Septuaginta, da qual vieram os atuais nomes dos livros como também a palavra Pentateuco.
16 provas de que Moisés escreveu o Pentateuco
1 Deus ordenou-lhe que escrevesse um livro (Êx 17.14; 34.27).
2 Moisés escreveu um livro (Êx 24.5-7; Nm 33.2; Dt 31.9).
3 Ele chamou seu livro de o livro da aliança (Êx 24.7), o livro desta lei (Dt 28.58,61); e este livro da lei (Dt 29.20-27; 30.10; 31.24-26). Isso inclui todo o Pentateuco, que foi considerado pelos judeus, um livro de 5 partes.
4 Cópias do livro de Moisés eram feitas para os reis (Dt 17.18-20).
5 Deus reconhece o livro da lei como escrito por Moisés, e ordenou que ele fosse a regra de conduta para Josué (Js 1.8; 8.30-35).
6 Josué aceitou o livro da lei como sendo escrito por Moisés e copiou-o em 2 montes (Dt 11.26-32; Js 8.30-35). Ele contribuiu com o livro, escrevendo talvez o último capítulo (Dt 34) sobre a morte de Moisés (Js 24.26).
7 Josué ordenou a todo Israel que obedecessem ao livro da lei de Moisés (Js 23.6).
8 Durante o período dos reis, esse livro era a lei:
(1) Davi o reconheceu (1 Cr 16.40).
(2) Salomão foi encarregado por Davi de mantê-lo (1 Rs 2.3).
(3) Ele foi achado e obedecido por Josias e Israel (2 Rs 22.8–23.25; 2 Cr 34.14–35.18).
(4) Josafá o ensinou a todo o Israel (2 Cr 17.1-9).
(5) Joiada obedeceu a ele (2 Rs 12.2; 2 Cr 23.11,18).
(6) Amazias obedeceu a ele (2 Rs 14.3-6; 2 Cr 25.4).
(7) Ezequias obedeceu a ele (2 Cr 30.1-18).
9 Os profetas referem-se a ele como a lei de Deus escrita por Moisés (Dn 9.11; Ml 4.4).
10 Tanto Esdras como Neemias atribuem o livro da lei a Moisés (Ed 3.2; 6.18; 7.6; Ne 1.7-9; 8.1,14,18; 9.14; 10.28,29; 13.1).
11 Cristo atribui toda a lei – todos os 5 livros do Pentateuco – a Moisés (confira Lc 24.27,44 com Gn 3.15; 12.1-3; Mc 12.26 com Êx 3; e Mc 7.10 com Êx 20.12; 21.17. Veja também Jo 1.17; 5.46; 7.19,23).
12 Os apóstolos atribuíram a lei a Moisés (At 13.39; 15.1,5,21; 28.23).
13 Por mais de 3.500 anos, era consenso entre estudiosos judeus e o povo comum que Moisés escreveu o Pentateuco. Os judeus de todos os tempos da história nunca questionaram isso.
14 Escritores pagãos – Ticitus, Juvenal, Strabo, Longinus, Porfírio, Juliano e outros – concordam sem questionamento que Moisés escreveu o Pentateuco.
15 Líderes religiosos entre os pagãos – Maomé e outros – o atribuem a Moisés.
16 Evidências no próprio livro provam um autor:
(1) O Pentateuco foi escrito por um hebreu que falava a língua hebraica e apreciava os sentimentos dessa nação. Moisés cumpria esse requerimento.
(2) Foi escrito por um hebreu familiarizado com o Egito e a Arábia, seus costumes e cultura. Desde que os ensinos egípcios foram cuidadosamente ocultados para os estrangeiros, e eram somente para os sacerdotes e a família real, Moisés era o único hebreu conhecido que poderia cumprir esse requisito (At 7.22; Hb 11.23-29).
(3) Há uma exata correspondência entre as narrativas e as instituições, mostrando que ambos são do mesmo autor.
(4) A concordância no estilo dos 5 livros prova um único autor.
(5) O próprio Moisés declarou claramente ser ele o escritor desta lei. Veja Êxodo 24.4; Números
33.2; Deuteronômio 31.9,22.
Tema: A criação, a queda e a redenção da raça humana através de Jesus Cristo. Em torno disso, centraliza-se toda a revelação divina e verdade das Escrituras. O livro é a sementeira de toda a Bíblia e é a correta compreensão de cada parte dela. O Gênesis é a fundação sobre a qual toda divina revelação baseia-se e é construída. E não somente isso, mas entra e forma uma parte integrante de toda a revelação. Cada grande doutrina das Escrituras encontra suas raízes em Gênesis em princípio, tipo ou simples revelação.
Propósito: Revelar ao homem a origem do céu e da terra e de todas as demais coisas. Declarar Deus como um Criador pessoal e mostrar que nada evoluiu através de bilhões de anos. Registrar a história da queda do homem e a presença do pecado na terra como uma introdução para sua lei.
Estatísticas: 1º livro da Bíblia; 50 capítulos; 1.533 versos; 38.267 palavras; 1.156 versículos começados com e; 1.385 versos de história; 149 questões; 56 profecias; 123 versículos com profecias cumpridas; 23 versículos com profecias não cumpridas; 16 capítulos curtos; 24 longos; o 16º capítulo tem 16 versos; o 32º capítulo tem 32 versos; 5 capítulos têm 34 versos (...)
Sabe por que eu gosto da Bíblia de Estudo Dake? Porque ela é útil. E por que o seu autor — a despeito de não ter sido bem-sucedido em todas as suas descobertas, por ser imperfeito — não teve como motivação enganar o povo de Deus.
Julgando tudo segundo a reta justiça e retendo o que é bom, conforme 1 Tessalonicenses 5.21 e João 7.24,
CSZ