O que é uma onomatopeia?
Pastor Ciro responde:
Na minha opinião... blá-blá-blá. Existem muitos termos onomatopaicos... blá-blá-blá. Creio que, para obter a resposta, é melhor consultar os dicionários da língua portuguesa, pois neles encontramos explicações tintim por tintim, em vez de lenga-lenga.
Muitos, ao tentarem explicar o que é onomatopeia, ficam lengalengando. E eu, sinceramente, não gosto desse tipo de nhén-nhém-nhém.
Mas, enquanto eu escrevia este texto, lembrei-me de que, na minha infância, eu tocava reco-reco na igreja. Certo dia, acabei me distraindo e... zás-trás! Derrubei o instrumento no chão e... pumba. Meu pai não gostou nem um pouco disso, e tive de correr muito, fazendo zigue-zague entre os bancos e cadeiras.
Ao ziguezaguear, acabei escorregando e... cataprum! Quando acordei, já estava na cama e me sentindo estranho... Era como se houvesse um tique-taque na minha cabeça. Além disso, havia um grande zum-zum na casa — eram os vizinhos que não paravam de chegar.
Mesmo descobrindo o quanto eu era querido, me irritei com o barulho daquelas pessoas que, perguntando se eu estava bem, zunzunavam sem parar. Então, reclamei: Vocês podem falar mais baixo, por favor? E minha mãe, feliz da vida com a minha melhora, abriu um grande sorriso e me deu um bombom*.
* Nota do editor: alguns linguistas dizem que bombom não é onomatopeia, e sim termo de origem francesa.
CSZ
Pastor Ciro responde:
Na minha opinião... blá-blá-blá. Existem muitos termos onomatopaicos... blá-blá-blá. Creio que, para obter a resposta, é melhor consultar os dicionários da língua portuguesa, pois neles encontramos explicações tintim por tintim, em vez de lenga-lenga.
Muitos, ao tentarem explicar o que é onomatopeia, ficam lengalengando. E eu, sinceramente, não gosto desse tipo de nhén-nhém-nhém.
Mas, enquanto eu escrevia este texto, lembrei-me de que, na minha infância, eu tocava reco-reco na igreja. Certo dia, acabei me distraindo e... zás-trás! Derrubei o instrumento no chão e... pumba. Meu pai não gostou nem um pouco disso, e tive de correr muito, fazendo zigue-zague entre os bancos e cadeiras.
Ao ziguezaguear, acabei escorregando e... cataprum! Quando acordei, já estava na cama e me sentindo estranho... Era como se houvesse um tique-taque na minha cabeça. Além disso, havia um grande zum-zum na casa — eram os vizinhos que não paravam de chegar.
Mesmo descobrindo o quanto eu era querido, me irritei com o barulho daquelas pessoas que, perguntando se eu estava bem, zunzunavam sem parar. Então, reclamei: Vocês podem falar mais baixo, por favor? E minha mãe, feliz da vida com a minha melhora, abriu um grande sorriso e me deu um bombom*.
* Nota do editor: alguns linguistas dizem que bombom não é onomatopeia, e sim termo de origem francesa.
CSZ